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Ninguém tenha dúvidas que no caso da Toyota a idade tem sido sempre sinónimo de qualidade e desenvolvimento, ou seja a marca nipónica segue à risca a máxima de que em equipa que ganha não se mexe.
Pelo menos não se mexe muito, como é o caso da Hilux Tracker que continua a ser uma referência entre o que denominamos de pick-up, ou de carro para todo o serviço. Uma nova plataforma e motor, é mais larga que a sua irmã anterior, tem melhor equipamento e um desenho exterior e interior completamente novos, mas com traços que nos são familiares da Toyota Hilux.
Vamos neste artigo descobrir se realmente a nova Toyota Hilux está jogar para ganhar.
Motor 4 cilindros em linha, injeção direta, turbodiesel
Cilindrada (cm3) 2393
Diâmetro x curso (mm) 92 x 90
Taxa compressão 15,6:1
Potência máxima (cv/rpm) 150/400
Binário máximo (Nm/rpm) 400/1600 – 23000
Transmissão e direcção Tracção traseira ou integral, caixa manual de 6 velocidades, direção de pinhão e cremalheira
Suspensão (fr/tr) Duplo triângulo; eixo rígido com molas de lâminas
Dimensões e pesos (mm) Comp./largura/altura 5330/1855/1815; distância entre eixos 3085; largura de vias (fr/tr) 1535/1550
Travões fr/tr. Discos ventilados/tambores
Peso (kg) 2100
Capacidade da bagageira (l) 1030 lts
Depósito de combustível (l) 80
Pneus (fr/tr) 265/65 R17
Aceleração 0-100 km/h (s) 13,2
Velocidade máxima (km/h) 170
Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) nd/nd/7,0
Emissões de CO2 (g/km) 178
Disponíveis estão vários tipos de carroçaria: cabine simples e cabine extra (para as versões de trabalho, essencialmente, embora haja uma Tracker de lazer com três lugares) e a cabine dupla.
Nesta há espaço para cinco, não muito folgados e sentados num banco que não é lá muito confortável. O acesso é bom, mas a altura ao solo foi aumentada e alguns terão dificuldade em chegar ao banco sem a ajuda de um estribo.
A Toyota reclama para a Hilux um trabalho profundo para oferecer um comportamento e conforto de um SUV convencional, assemelhando-se a um automóvel.
Para isso, o chassis foi reforçado com aços de alto limite elástico e a suspensão foi suavizada, não deixando do eixo traseiro ser rígido com molas de lâminas. Tudo isto foi feito com o objetivo de melhorar o conforto, o controlo dos movimentos da carroçaria e oferecer maior precisão e sensibilidade à direção.
O motor da Hiliux é novo, abandonando o antigo 2.5 litros em favor de um bloco de 2.3 litros turbodiesel com 150 CV e um binário de 400 Nm, Euro6 compatível com a adição do AdBlue. Com uma curva de binário mais ampla e flexível, o motor ajuda bastante na sensação de velocidade experimentada ao volante.
A aceleração faz-se de forma célere, mesmo a partir de baixas rotações e a capacidade de ganhar velocidade permite que as ultrapassagens sejam mais rápidas e menos um jogo de embalar para conseguir.
A caixa manual de seis velocidades tem uma primeira marcha muito curta, mas o resto da caixa está bem escalonada, com uma sexta longa para ajudar na economia de gasóleo, mas bem-adaptada à curva de binário do motor, permitindo recuperar aceleração com inusitada facilidade.
Sendo bem menos potente que o motor da Nissan Navara, a verdade é que o bloco da Hilux permite andar verdadeiramente depressa. Mais do que seria expectável e até recomendável…
O sistema de traçao integral conta com as conhecidas redutoras e permite andar em 4×2, 4×4 e 4×4 “altas”. Para isso basta, até 80 km/h, rodar um manípulo e passar de duas rodas para quatro rodas motrizes. Para engrenar as redutoras, temos de imobilizar a Hilux, pressionar o manípulo e rodar. Esperar um pouco e arrancar em segunda ou terceira com tudo ligado.
Existe um modo Eco e um modo Power, sendo que o primeiro ajuda a poupar combustível – algo que não é fácil num carro tão pesado – o segundo oferece tudo aquilo que o motor tem para dar. Para andar fora de estrada, a Hilux tem como ângulo de entrada 31 graus, e de saída 26 graus, com uma majorada altura ao solo.
O diferencial traseiro pode ser bloqueado, a Hilux tem controlo de subida em declive e ajuda á descida em declive e controlo de tração ativo. O sistema Toyota Safety Sense foi integrado na Hilux e incorpora a deteção de pré-colisão com deteção de peões, alerta de desvio de faixa de rodagem e reconhecimento de sinais de trânsito.
A direção da Toyota Hilux é precisa e já não tem aquelas folgas que nos obrigavam a antecipar as curvas para conseguir inserir a frente, mas, se abusarmos, imediatamente a Hilux nos lembra que este é, na essência, um veículo de trabalho.
A frente começa a escorregar, a carroçaria adorna bastante e a roda traseira interior começa a levantar do chão. Não é defeito, é feitio, mas nada que os rivais façam melhor.
Dentro da Hilux, deparamos com um interior cuidado e que, por momentos, nos faz pensar que não estamos ao volante de um veículo originalmente de trabalho. Colocamos o motor em marcha e… pronto, a menor insonorização esfrega-nos na cara as raízes da Hilux.
Porém, o motor acaba por ser mais simpático que em algumas rivais, pois o momento seguinte ao arranque e aquecimento, é mais sossegado e acaba por não invadir demasiado o habitáculo.
Não há quem faça melhor e, honestamente, perante a base de partida a Hilux é excelente. A posição de condução é muito agradável e o tablier desenhado com gosto e com qualidade superior ao esperado num veículo destes.
Sentados numa posição elevada, a visibilidade é excelente, os espelhos generosos mantêm controlada a visão para trás e todos os comandos estão à mão.
A nova Toyota Hilux entra de facto no seu segmento de mercado com uma formula ganhadora e pronta para enfrentar os modelos de outras marcas. Pelas características e equipamento aqui apresentado tem de facto elementos para dominar o mercado.
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